Após passar por humilhante processo de divórcio de sua esposa francesa, polonês retorna à Varsóvia e ascende como comerciante.
Segunda parte da trilogia do diretor polonês Krzystof Kieslowski sobre os direitos do cidadão definidos pela Revolução Francesa, seguindo-se a A liberdade é azul e anterior a A fraternidade é vermelha. Ao contrário do anterior, um filme passional e pesado, este se assemelha aos trabalhos do diretor no Decálogo (como Não Amarás, por exemplo), com uma narrativa seca, direta, bastante cruel.
O filme, muito bem interpretado, incomoda, pois a visão do mundo do diretor é cínica e pessimista.
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