Em 1941, durante a II Guerra Mundial, um destroyer inglês, em missão na ilha de Creta, é afundado pelos alemães; enquanto seus tripulantes procuram se salvar, rememoram suas vidas em breves passagens.
Filme patriótico, narrado em forma de semi-documentário, feito para exortar o público no fervor da luta contra Hitler, é uma pequena obra-prima que não envelheceu. Ágil, comovente, extremamente bem-realizado, como envolver como poucos filmes atuais.
Noel Coward, dramaturgo e ator, faz um pouco de tudo: é o ator principal, autor do roteiro, da trilha sonora e co-diretor. David Lean, estreava na direção, sendo o responsável pela parte formal e técnica (deve-se a ele, provavelmente, a excelente montagem e a emoção que emana do filme).
O filme provocou tal impacto na época de seu lançamento que a Academia de Cinema de Hollywood criou uma nova categoria do Oscar, a de melhor filme estrangeiro, para premiá-lo.
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