Alunos de escola conservadora dos anos 50 são influenciados por professor de literatura que os estimula a pensar por si mesmos, sem manuais e sem lições de moral; a nova filosofia de ensino cria sérios conflitos com a direção do colégio.
Argumento irrepreensível, tocante, sensível e poético. Os momentos de emoção são inevitáveis diante das relações entre o professor, cheio de ideais, e os alunos que, reprimidos pela vida escolar tirânica, que é também uma extensão da tirania familiar, decidem apostar na sua libertação quando o mestre lhes abre a porta da vida e da criatividade.
Direção, elenco e reconstituição de época admiráveis. Oscar de roteiro original.
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