Ferido ao cair de um trem de subúrbio, o sambista Espírito da Luz Soares (Grande Otelo), um homem um tanto quanto desiludido, relembra os últimos meses de sua vida, incluindo seu relacionamento com o filho marginal e as trapaças do radialista que rouba suas canções.
Precursor do Cinema Novo, o filme retrata pela primeira vez o cotidiano dos morros cariocas.
O trabalho do diretor Nelson Pereira dos Santos (que também assina o roteiro) tem algumas seqüências nitidamente inspiradas no neo-realismo italiano, com o filme sendo rodado nas ruas, aproveitando os cenários naturais.
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