Em 1944, mãe feminista domina o filho, nascido de uma relação forçada com soldado moribundo. Já universitário, o rapaz não consegue se livrar da educação heterodoxa que recebeu.
Extraído do livro de John Irving (roteiro de Steve Tesich), o filme do diretor George Roy Hill é uma sátira original, sutil, com toques de tragédia, sentimentalismo e simbolismo. É também um painel da evolução dos costumes na América, com enfase para a violência e a liberação dos impulsos eróticos.
Excelentes desempenhos de Glenn Close como a mãe, e de John Lithgow como o transexual Roberta; ambos indicados ao Oscar de coadjuvantes.
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