Por causa de uma briga, apaga-se o fogo usado por uma tribo pré-histórica que não sabe como acendê-lo e tenta descobrir a origem das chamas.
O diretor Jean-Jacques Annaud e o roteirista Gerard Brach acertaram em cheio neste épico quase antropológico, filmado no Quênia, Escócia, Islândia e Canadá, com suspense, humor e algumas cenas de sexo e violência.
A linguagem é uma criação pesquisada por Anthony Burgess (A laranja mecânica), os gestos sendo coreografados por Desmond Morris e a rica maquiagem levou o Oscar.
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