Velho milionário é dominado por sua hipócrita governanta; seu neto lhe projeta um filme baseado em Tartufo, de Moliére, que apresenta uma situação semelhante. A opção pelo filme dentro do filme deu espaços para o ousado diretor alemão Murnau aplicar a estética expressionista, com muitas sombras e ângulos tortuosos, de forma moderna e inovadora.
Criando um prólogo e um epílogo, Murnau reinterpreta a obra de Molière sob uma visão politicamente correta. É o penúltimo trabalho da fase alemã do diretor, que dois anos depois faria seu primeiro filme americano, Aurora.
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