Prostituta, dona de de vasta ficha policial, é acusada pelo assassinato de uma viúva. Ela é condenada à morte, mas sustenta até o fim ser inocente.
Inspirado no caso verídico de Barbara Graham, ocorrido em 1955, baseia-se em reportagem vencedora do prêmio Pulitzer de jornalismo e em cartas da própria Graham, para defender a versão de que ela teria sido usada para inocentar os verdadeiros culpados.
Susan Hayward ganhou o Oscar de atriz e domina o filme, cujo ritmo ágil (o diretor Robert Wise foi um dos montadores de Cidadão Kane) ajudou a conservar sua força.
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